O Coliseu em Roma

A construção do Anfiteatro Flaviano, mais conhecido como o Coliseu, começa em torno do ano 71 dC sob o imperador Vespasiano d.C.. O Coliseu foi construído em um vale depois de secar um pequeno lago que Nero usava para Domus Aurea entre as colinas do Palatino, Esquilino e Celio. O Imperador Tito inaugurou o Coliseu em 80, mas dois anos depois, fechou as obras que incluíam o piso superior.

Entardecer na Baía de Guanabara

 

Venha brindar a esta majestade iluminada chamada Sol

Tour e roteiro inédito, onde você poderá reunir sua turma no finzinho da tarde para apreciar e brindar ao pôr do sol, passeando e fotografando através de diferentes ângulos as belas paisagens da Cidade Maravilhosa

Ao fundo, o Cristo Redentor no alto da montanha abençoando a todos desta cidade e o Bondinho do Pão de Açúcar no seu vai e vem simultâneo. A escuna navegará também em frente ao Museu de Arte Contemporânea de Niterói (arquitetura inconfundível do grande mestre Oscar Niemeyer), ao futurista Museu do Amanhã na área portuária, ao Arsenal da Marinha Brasileira e à “joia verde esmeralda” do Imperador: a bela Ilha Fiscal

Além disso, boa música e algumas informações históricas para os “curiosos” que querem saber um pouco mais detalhes e origem desta cidade única

É maravilhoso observar pela ótica do mar o cair da tarde, o pôr do sol e as luzes da cidade se acendendo gradativamente. Quem opta por este tour tem este privilégio

Embarque às 15h30 na Marina da Glória, com retorno e desembarque previsto às 18h, quando o sol já disse adeus para dar lugar à lua que chega devagarzinho, mexendo com a imaginação de românticos e boêmios, levando-os a se apaixonarem ainda mais. No finalzinho do tour, uma taça de champanhe será servida a todos os que optaram por este belo e interessante tour

RIO OLÍMPICO: Por que a nova Praça Mauá é o novo point da cidade

A menos de um ano do início dos Jogos Olímpicos, o Rio ganhou um novo cartão postal. A nova Praça Mauá, como vem sendo chamada, foi reinaugurada no início de setembro e já se tornou ponto de encontro para cariocas e turistas, sendo principal símbolo do Porto Maravilha e um dos legados das Olimpíadas do Rio 2016.

 

O adjetivo “nova” não está sendo usado à toa. A Praça Mauá passou por uma verdadeira transformação, depois de quatro anos de reformas. A principal mudança foi a retirada do Elevado da Perimetral, viaduto que cruzava quase toda a região portuária e bloqueava a vista para a Baía de Guanabara. A praça, que foi criada em 1910 para receber quem desembarcava no porto, foi ampliada e se tornou uma grande esplanada, que se estende até a beira da Baía.

Passeios históricos para fazer pelo Brasil.

São Paulo (SP) - Museu do Ipiranga: O Museu Paulista da USP, ou do Ipiranga, foi idealizado poucos meses após a proclamação da Independência, em 7 de setembro de 1822, com o objetivo de ser um edifício-monumento em celebração à data. No entanto, o projeto só foi concretizado após 68 anos da Proclamação. Seu acervo conta com mais de 125 mil peças, entre objetos, iconografia e documentos de arquivos. Os jardins que cercam a construção são uma atração à parte. Projetados pelo belga Arsenius Puttemans, reproduzem concepções paisagísticas inspiradas nos jardins barrocos franceses, como os de Versailles

Passeando em Inglês

 

Não importa a idade, a profissão, o sexo, a classe social, o país.Não há dúvidas (There's no question) que passear é uma paixão mundial. Afinal de contas, faz bem à mente e ao corpo. Pode ser uma volta pelo nosso bairro ou um giro pelo mundo afora.It doesn't matter(Não importa).Vamos nos divertir.Toda vez que alguém me pergunta "How do you say passear in English?", eu respondo com outra pergunta: como você pretende passear? Suponhamos que você irá passear a pé. Atenção para as duas seguintes expressões: 

Go for a walk.
We are going for a walk.

Take a walk.
We are going to take a walk.

   Se você for passear de carro, dirigir por aí sem rumo, a estória é outra.Você pode usar:

Drive around.
We spent a couple of hours just driving around. = Passamos umas duas horas passeando por aí.
Take a drive.
Take me for a drive in your new Ferrari.= Leve-me para passear na sua nova Ferrari.

   You work like a horse (Você trabalha muito!), mas graças a Deus(Thank God) tem sempre a oportunidade de ir à fazenda de um amigo.Lucky you!É hora de curtir um bom passeio a cavalo. Em inglês temos a expressão "horseback riding".

You go horseback riding in the countryside at every opportunity = Sempre que tem oportunidade, você passeia a cavalo no campo.

   Voltando à cidade, é hora de passear de bicicleta.Atitude saudável para nós e o planeta.Em inglês "ride a bike".

I was just riding around on my bike.=Estava apenas passeando por aí na minha bicicleta.

   Talvez você prefira um passeio mais veloz.Então, passear de motocicleta pode ter mais a ver com o seu perfil.A expressão é "ride a motorcycle".

Riding a motorcycle can be a very exciting experience.=Passear de motocicleta pode ser uma experiência muito emocionante.
   
   Há outro passeio do qual nós brasileiros não abrimos mão.No matter what happens(Aconteça o que acontecer).Estou falando, claro, de curtir uma boa praia.
Em inglês: "walk along the beach".

I could see tourists walking along the beach.= Pude ver turistas passeando na praia.
   Pessoal, lazer é fundamental para a nossa saúde.Ficamos mais calmos e com mais energia para enfrentar os desafios do dia-a-dia.Let's have fun.See You!

Vivendo e aprendendo: Os melhores shows do SeaWorld em Orlando

One Ocean: um dos shows mais clássicos do SeaWorld. Foto: GC/Blog Vambora!

Não é a toa que milhares de pessoas todos os anos escolhem Orlando como destino de férias: a cidade é uma verdadeira Meca dos parques de diversão, com os melhores e mais completos do mundo!

A convite do SeaWorld Parks, o Vambora, juntamente com os blogs A Janela Laranja, Viajando com Pimpolhos e Wazari, foi o primeiro grupo de blogueiros a ser convidado para conhecer as principais e mais novas atrações dos quatro parques do grupo na Flórida, sendo SeaWorld, Busch Gardens, Discovery Cove e Aquatica. Com alguns bons anos que eu não ia para lá, foi muito bom rever e descobrir todas as novidades que eles preparam para os visitantes nessa nova temporada.

Pertinho dos leões marinhos no show Clyde and Seamore. Foto: GC/Blog Vambora!

Aliás, o primeiro parque visitado foi o SeaWorld, um dos mais famosos e conhecidos. É aqui que acontece o show das baleias orcas, a famosa Shamu, que todo mundo já teve ter visto alguma cena um dia na vida.

O grande diferencial do Sea World em relação aos outros parques de Orlando é exatamente a relação e interação entre nós e os animais e não tem uma maneira mais clássica de sentir isso, do que assistindo a uns dos diversos shows que existem no parque. São vários mas os principais e que você não pode deixar de ver são:

-> Blue Horizons: Esse eu não lembrava e fiquei surpresa de assistir: é o show com os golfinhos e diversos outros animais e artistas do parque, numa super interação. Dá para ver como os golfinhos são animais extremamente inteligentes e as araras que aparecem no final são sensacionais (ixi, contei uma das surpresas!

Golfinhos no show Blue Horizons. Foto: Divulgação

Clyde and Seamore Take Pirate Island: Outro show bem familiar mas agora com uma “pegada” de comédia. Quem está com o inglês afiado consegue rir o tempo todo, mas os mais enferrujados se divertem o tanto quanto com todas as palhaçadas entre leões marinhos, lontras, morsas e piratas. Não parei de sorrir!

O mais engraçado de todos: Clyde and Seamore Take Pirate Island. Foto: GC/Blog Vambora!

One Ocean: O show mais clássico com as inteligentíssimas baleias orcas. É impressionante ver o que elas fazem e o controle dos tratadores. O clima todo é de “uau” e surpresas, além de muitas rabadas de água para quem senta próximo ao tanque! Não é estranho ver que depois do show todo mundo vai parar na lojinha mais próxima para comprar uma orca de pelúcia!

Saltos incríveis da baleia orca no One Ocean. Foto: GC/Blog Vambora!

Dine With Shamu: Não é um show como os anteriores, mas a aproximação mais íntima que você pode ter com as baleias. Num restaurante próximo ao tanque das orcas você janta enquanto vê os treinadores mostrarem os bastidores do show, como os animais são treinados, etc. No dia em que fomos uma tempestade impossibilitou que os treinadores ficassem ao ar livre, mas as orcas, felizes da vida, ficaram lá, passeando, brincando entre si para nossa sorte. A proximidade é absurda e mesmo fora dos planos, foi um daqueles momentos que você nunca imaginaria ter na vida, de ficar tão perto de um animal como esse. Você só consegue ir se reservar ou via internet ou quando chegar no parque. Por $30, achei que vale muito a pena!

Dine with Shamu: pertinho das orcas. Foto: GC/Blog Vambora!

Os shows duram em media 30/40 minutos então é bom logo quando chegar no parque se programar para conseguir assistir tudo, enquanto visita as outras atrações. Logo na entrada há mapas (inclusive em português), com todas as informações de horário e locais das apresentações.

Água neles Shamu! Quem senta perto do tanque vai se molhar! Foto: GC/Blog Vambora!

O parque é grande por isso leve em consideração o tempo de percurso. Para conseguir ver bem os shows é recomendável chegar pelos menos uns 15 minutos antes e se você quiser ser um dos “sortudos” a serem molhados pelas orcas no One Ocean, melhor garantir seu lugar chegando até antes disso.

Esses são shows para toda família, mas o Sea World tem outras atrações mais radicais e eu diria até animais (literalmente!). No próximo post as montanhas russas e interações com animais mais legais que experimentamos no parque. Vambora!

Lugares improváveis: De Dinossauros a Naves Espaciais – Os museus mais legais de Chicago por Guta Cunha

A Sue, no Field Museum em Chicago. Foto: GC/Blog Vambora!

Depois de tanta arquitetura nas ruas de Chicago chegou a hora de se surpreender um pouco com a quantidade de museus diferenciados e legais que a cidade possui.

São vários e é difícil escolher só alguns para ver em poucos dias na cidade. Se você gosta de arte, o Art Institute of Chicago é imperdível, já que possui obras de Picasso, Matisse, Van Gogh, etc. Se você está com crianças, o Adler Planetarium e o Shedd Aquarium são ótimos e entretém por horas!

Agora, museu de arte, aquário e planetário não existe só em Chicago, então se você quiser ver museus realmente diferenciados, que só se encontra por lá, eu recomendaria o Field Museum e o Museum of Science and Industry.

Fachada do Field Museum. Foto: GC/Blog Vambora!

Ainda que o Field seja um museu de história natural (existente em outras cidades), lá você encontra algo inesperado: a Sue, o mais completo e bem preservado esqueleto de um Tyrannosaurus rex existente do mundo! Com 13m da cabeça até a cauda e 4m de altura, é algo impressionante de se pensar que ela existiu a 67 milhões de anos atrás e não há nada igual em qualquer outro lugar do mundo.

Colegas da Sue, no hall principa do Field Museum, em Chicago. Foto: GC/Blog Vambora!

Além da Sue, o Field possui uma ala inteira com dezenas de outros dinossauros antiquíssimos e super bem preservados, além de outras exposições muito interessantes. Quando fui estava tendo uma sobre baleias (muito bem feita), além de uma clássica mostrando a evolução da vida na terra. O museu foi aberto em 1896, mas já passou por diversas reformas que o deixaram mais moderno (que o de Nova York, por exemplo) e cheio de exposições interessantes e interativas.

Agora, o museu mais surpreendente da cidade não tem fósseis de milhões de anos, mas submarinos, aviões, espaçonaves inteiras e novas tecnologias de apenas dezenas ou alguns poucos anos atrás! É o Museum of Science and Industry.

As úlimas novidades no Museu de Ciência e Industria de Chicago. Foto: GC/Blog Vambora!

Dizem que é o maior museu de ciência do Ocidente, mas tirando todos os jargões ele é simplesmente, muito, mas muitoooo legal! Ainda que as crianças sejam as que mais se divirtam entre as exposições, são os adultos que ficam de boca aberta ao verem, por exemplo, o U-505, um submarino usado na 2ª Guerra, inteiro e completamente aberto para visitação, numa ala só para ele no museu.

O submarino U-505, inteiro, aberto para visitação no museu. Foto: GC/Blog Vambora!

É de impressionar também o Science Storms, praticamente um laboratório do Beakman (lembra dele?) com experiências mostrando como se formam tempestades, furacões e até avalanches. Para quem gosta de aviação o Boeing 727 pendurado no teto (e que você pode entrar e visitar), trens e espaçonaves lunares inteiras empolgam tanto quanto.

Brincando de mundo de Beakman nos laboratórios do Science Storms. Foto: GC/Blog Vambora!

Pelo tamanho dos objetos, dá para imaginar como o museu é grande e completo. Vale a pena chegar cedo e ver todas as exposições e visitações (ao submarino U-505, por exemplo, elas são agendadas). Nada tradicional é o tipo de museu que agrada até quem não gosta de museu!

Outras exposições tecnológicas e interativas no Museum of Science and Industry, em Chicago. Foto: GC/Blog Vambora!

Quem diria que Chicago guarda segredos tão novos e antigos assim! Estando na cidade vale a pena rever a história antiga no Field e os novos tempos no Science and Industry. Vambora!

+ informações: Para ambos, a melhor forma de chegar é através de ônibus. Há trem e metrô próximos, mas a caminhada até as estações é longa (principalmente no Science and Industry).